Tandara mostra seu poder na Liga das Nações

Quando a oposta brasileira Tandara Caixeta entra em quadra, uma coisa fica bem clara: ela não está para brincadeira e vai marcar muitos pontos.

Campeã olímpica, Tandara tem também no currículo, desde sua estreia na seleção adulta em 2011, medalhas no Campeonato Mundial, Copa dos Campeões, Grand Prix e Campeonato Sul-Americano. Na primeira edição da Liga das Nações (VNL), em 2018, ela demonstrou mais uma vez seu domínio na saída de rede ao levar o Brasil às finais, com 272 pontos de ataque, 14 de bloqueio e 16 aces. Foi eleita a melhor oposta do torneio e terminou como a terceira maior pontuadora, atrás apenas de outras jogadoras do “Dream Team” da VNL, como a chinesa Zhu Ting e a americana Michelle Bartsch-Hackley.

Tandara começou a jogar na Associação Desportiva Brusque, em Santa Catarina, em 2005, e voltou ao clube em 2009. Entre 2007 e 2018, passou por sete outros clubes brasileiros, incluindo Osasco, Pinheiros, Vôlei Futuro, Sesi-SP, Vôlei Amil Campinas, Praia Clube e Minas Tênis Clube, antes de se mudar para a China para jogar pelo Guangdong Evergrande na temporada 2018/2019. Ela voltou ao Brasil e atuou no Sesc Rio, depois assinou com o Osasco na última temporada.

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